Business

7 Alternativas ao Mercado Livre que podem abrir sua visão sobre o mercado de marketplace

1 de July de 2023
7 Alternativas ao Mercado Livre que podem abrir sua visão sobre o mercado de marketplace<

A soluções de marketplace são inúmeras, o que corresponde alternativas ao Mercado Livre, um dos mais potentes serviços de comércio eletrônico da atualidade. Em comum, todas elas apresentam infraestruturas chamativas para os olhos do consumidor. 

De acordo com o relatório do Webshoppers sobre o ramo de e-commerce, publicado pelo Mercado e Consumo, a pandemia possibilitou aos varejistas o crescimento de 30 bilhões somente em 2020. Então, se a ideia é investir no ramo ou descobrir outras opções de mercadoria, esse é o momento certo. 

Pensando nisso, neste artigo apresentaremos excelentes alternativas ao Mercado Livre que podem inspirá-lo a realizar compras poderosas e menos custosas, ou a criar seu próprio e-commerce. Vamos lá?

O que é o Mercado Livre?

Pioneiro em sua área, o Mercado Livre entrou no ar em 1999 oferecendo diversos produtos e serviços aos consumidores brasileiros. No entanto, sua principal conquista é o Mercado Pago. Comparado ao Paypal, o serviço criado em 2003 possibilita transações bancárias entre o vendedor e o comprador da plataforma. 

Enquanto o Mercado Livre expande seu negócio, a concorrência também impulsiona. Em comum, eles são experts em uma série de recursos: eles disponibilizam plataformas acessíveis para o manuseio dos clientes, realizam leilões, e proporcionam preços, formas de pagamento e prazos de entrega alcançáveis.

Agora, se você é um cliente acostumado a adquirir produtos nesse modelo de compra e venda, confira abaixo as 7 melhores alternativas ao Mercado Livre.

Quais são as principais alternativas ao Mercado Livre?

1. OLX

A OLX começou com a proposta para o cliente se desapegar das lojas tradicionais. Em pouco tempo, tornou-se uma das marcas mais populares do Brasil. O próprio site da empresa revela que recebe mais de 500 milhões de visitantes todos os meses. Aliás, 1/3 dos veículos vendidos nos Brasil são negociados diretamente na plataforma.

Na OLX o usuário também tem possibilidade de fazer anúncios gratuitos ou pagos, o que configura destaque na home para quem investe na marca.

Além da venda imediata de itens para iPhones ou smartphones, a empresa comercializa aplicativos mobile para melhor experiência do usuário.

2. eBAY

Pioneiro no segmento de e-commerce, o eBay nasceu em 1995, na época em que surgiam as primeiras movimentações da internet. Não é por acaso que ele serviu como referência para a construção do Mercado Livre.

Relevante nos Estados Unidos, o eBay envia produtos para diversos países, inclusive para o Brasil. Além da compra direta, existe um sistema de leilões onde o cliente vende ou negocia, como também pode construir sua própria loja online no site do marketplace.

A propósito, a página na internet é totalmente traduzido para o português, facilitando a venda nacional.

3. Enjoei

O sistema de trabalho do Enjoei difere do Mercado Livre. Enquanto o ML foca em todos os tipos de produtos, a companhia paulista distribui roupas, itens de decoração, eletrônicos de pequeno porte, aplicativos para iPhone e Android, entre outros.

Detalhe: Enjoei é um dos poucos negócios de comércio eletrônico que dispõe de vestiário virtual para usuários que desejam comprar roupas e calçados.

4. Amazon

A Amazon costuma atender as diferentes faixas etárias e classes sociais devido à variedade de produtos e serviços à venda. Entre eles, e-books, livros físicos e digitais, quadrinhos, revistas, filmes, música, etc.

5. Netshoes

Outra alternativa ao mercado livre é a Netshoes. Em constante evolução, o grupo impulsionou em 2016 o site da Netshoes e da Zattini. As marcas encantam clientes nos segmentos de esporte e moda.

6. Magazine Luiza

O Magazine Luiza também tem uma linha forte de operações de marketplace na América Latina. Conforme o  Ecommerce Brasil, o Magalu obteve um rendimento de R$81,5 milhões no primeiro trimestre de 2021. Resumindo, as vendas da companhia totalizaram uma elevação de 63% e atingiram R$12,5 bilhões.

7. Walmart

Grande rede varejista com filiais no Brasil, o Walmart é uma alternativa ao Mercado Livre, porém, é concorrente direto da Amazon por conta da venda de produtos semelhantes. Atualmente, a empresa possui mais de 1 milhão de itens e recebe 11,1 milhões de visitantes únicos por mês.

Por que abrir um e-commerce?

Caso você se interessou em ganhar dinheiro online, pense nas seguintes vantagens para ter um e-commerce:

  • Todos os dados em um só ambiente;
  • Acompanhamento em tempo real do desempenho da loja;
  • Ganha autoridade na web;
  • Diversidade de venda de produtos, se preferir não focar somente em um;

Neste vídeo você conhecerá outras lojas que servem como alternativas ao Mercado Livre. Confira!

Mudanças fazem bem para os negócios, seja em investimento ou em consumo. É por isso que alternativas ao Mercado Livre ampliam a visão sobre o comércio eletrônico. Pense que contar com uma empresa especializada, que disponibiliza produtos de qualidade, emite nota fiscal e realiza entregas em tempo hábil, seduz o fiel consumidor.

Se você pretende se aprofundar sobre o assunto, confira mais posts no blog da Fintech que podem ajudá-lo a ter uma vida financeira mais organizada. Abaixo, confira alguns exemplos:

E-commerce: como aumentar sua renda por meio das lojas virtuais?